Arquivo de Planejamento Tributário - Blog - Hedge Consultoria https://blog.hedgeconsultoria.com/category/planejamento-tributario/ Estratégias Tributárias Eficientes Para Redução De Custos Operacionais. Fale Conosco. Somos Especialistas Em Soluções Tributárias Para Empresas De Médio E Grande Porte. Mon, 24 Feb 2025 19:46:04 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8 https://blog.hedgeconsultoria.com/wp-content/uploads/2025/01/cropped-403802370_1040072407198139_9014223394436286481_n-32x32.jpg Arquivo de Planejamento Tributário - Blog - Hedge Consultoria https://blog.hedgeconsultoria.com/category/planejamento-tributario/ 32 32 Diferenças entre Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional https://blog.hedgeconsultoria.com/diferencas-entre-lucro-real-lucro-presumido-e-simples-nacional/ https://blog.hedgeconsultoria.com/diferencas-entre-lucro-real-lucro-presumido-e-simples-nacional/#respond Fri, 20 Dec 2024 09:00:00 +0000 https://blog.hedgeconsultoria.com/?p=2801 Diferenças entre Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional: Escolha o Regime Tributário Ideal para sua Empresa A escolha do regime tributário é uma das decisões mais importantes para as empresas, influenciando diretamente a carga tributária, a gestão financeira e até a competitividade no mercado. No Brasil, as diferenças entre Lucro Real, Lucro Presumido e […]

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Diferenças entre Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional: Escolha o Regime Tributário Ideal para sua Empresa

A escolha do regime tributário é uma das decisões mais importantes para as empresas, influenciando diretamente a carga tributária, a gestão financeira e até a competitividade no mercado. No Brasil, as diferenças entre Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional atendem a diferentes perfis de empresas, com regras específicas para cada caso. Entender essas diferenças do Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional é essencial para tomar a melhor decisão fiscal.

Neste artigo, vamos explorar as principais características de cada regime, suas vantagens e desvantagens, além de orientar sobre como escolher o regime fiscal mais adequado para a sua empresa, levando em conta fatores como faturamento, tipo de atividade e porte do negócio.

O que é o Lucro Real?

O Lucro Real é um regime tributário que calcula o imposto de renda com base no lucro contábil da empresa, ajustado pelas adições e exclusões permitidas pela legislação fiscal. Esse regime é obrigatório para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões e para instituições financeiras, mas também pode ser uma opção para empresas de qualquer porte que queiram se beneficiar da possibilidade de compensação de prejuízos fiscais.

Características do Lucro Real

  1. Base de Cálculo Variável: O imposto de renda é calculado com base no lucro efetivo da empresa, que é ajustado por itens dedutíveis e despesas não-dedutíveis.
  2. Possibilidade de Compensação de Prejuízos Fiscais: Empresas no Lucro Real podem compensar prejuízos fiscais de anos anteriores, o que pode resultar em economia tributária.
  3. Controle Fiscal Rigoroso: Esse regime exige uma contabilidade minuciosa, o que demanda mais tempo e recursos para o cumprimento das obrigações acessórias.
  4. Tributos Incidentes: Inclui IRPJ e CSLL sobre o lucro real apurado, além de PIS e COFINS no regime não cumulativo.

Vantagens do Lucro Real

  • Compensação de Prejuízos Fiscais: Permite que empresas com lucros oscilantes aproveitem-se de prejuízos passados para reduzir tributos.
  • Aplicável a Vários Setores: Não há restrições quanto ao tipo de atividade.
  • Transparência e Redução de Riscos Fiscais: O regime favorece a conformidade fiscal, pois exige uma contabilidade detalhada e regularizada.

Desvantagens do Lucro Real

  • Complexidade de Apuração: Exige mais registros contábeis e fiscais, aumentando a burocracia e os custos com contabilidade.
  • Oscilação nos Pagamentos: Como os tributos incidem sobre o lucro real, empresas com lucros variáveis podem ter uma carga tributária imprevisível.

O que é o Lucro Presumido?

O Lucro Presumido é um regime simplificado para empresas que não desejam ou não precisam utilizar o Lucro Real. Nesse regime, a base de cálculo do imposto é presumida, ou seja, uma porcentagem fixa do faturamento é considerada como lucro tributável. Esse regime é voltado para empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões.

Características do Lucro Presumido

  1. Base de Cálculo Simplificada: A Receita Federal presume uma margem de lucro conforme a atividade da empresa, simplificando o cálculo dos tributos.
  2. Alíquotas Fixas por Setor: A porcentagem de lucro presumido varia conforme o setor, como 8% para comércio e 32% para prestação de serviços.
  3. Limitações na Compensação de Prejuízos: Esse regime não permite compensação de prejuízos fiscais acumulados.
  4. Tributos Incidentes: Inclui IRPJ e CSLL sobre a margem presumida, além de PIS e COFINS no regime cumulativo.

Vantagens do Lucro Presumido

  • Cálculo Simplificado: Facilita a apuração dos tributos e reduz a necessidade de registros contábeis complexos.
  • Tributação Reduzida em Alguns Casos: Pode ser vantajoso para empresas com margens de lucro altas em comparação com as presunções.
  • Menor Custo de Conformidade: Exige menos controles contábeis e obrigações acessórias.

Desvantagens do Lucro Presumido

  • Limite de Faturamento: Empresas que faturam mais de R$ 78 milhões anuais não podem optar por esse regime.
  • Impossibilidade de Compensação de Prejuízos: Empresas que têm prejuízos fiscais não conseguem compensar valores em períodos futuros.

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado e exclusivo para microempresas e empresas de pequeno porte, com limite de faturamento anual de R$ 4,8 milhões. Criado para reduzir a burocracia e facilitar o pagamento de tributos, o Simples Nacional unifica diversos impostos em uma única guia de recolhimento, com alíquotas reduzidas e progressivas conforme a receita bruta.

Características do Simples Nacional

  1. Unificação de Tributos: Reúne impostos federais, estaduais e municipais, como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ICMS e ISS, em uma única guia de pagamento.
  2. Alíquotas Progressivas: As alíquotas variam conforme a faixa de faturamento, e a tributação é mais elevada para empresas que faturam próximo ao teto do regime.
  3. Limitações Setoriais: Algumas atividades econômicas, como instituições financeiras e corretoras, são proibidas de optar pelo Simples Nacional.

Vantagens do Simples Nacional

  • Simplicidade de Pagamento: A unificação dos impostos reduz a burocracia e facilita o cumprimento das obrigações fiscais.
  • Alíquotas Reduzidas para Pequenas Empresas: O Simples Nacional oferece alíquotas menores, o que é vantajoso para empresas de menor porte.
  • Acesso a Benefícios Previdenciários: Empresas optantes do Simples Nacional têm facilidades para recolher contribuições previdenciárias.

Desvantagens do Simples Nacional

  • Limite de Faturamento Restritivo: Empresas com receita superior a R$ 4,8 milhões anuais não podem optar pelo Simples.
  • Exclusão de Certos Setores: Alguns setores não são elegíveis para o Simples Nacional, limitando o acesso a essa opção.

Comparação entre os Regimes Tributários

Abaixo, um resumo comparativo entre Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional, com as principais diferenças para facilitar a escolha:

Vantagens e Desvantagens de Cada Regime

Cada regime tem seus pontos fortes e fracos. Para empresas de grande porte e setores com lucros variáveis, o Lucro Real permite uma adaptação maior à realidade financeira, sendo vantajoso para setores como indústria e exportação. Já o Lucro Presumido é ideal para empresas com margens de lucro altas e que desejam simplificar o cálculo tributário, enquanto o Simples Nacional atende melhor micro e pequenas empresas, que se beneficiam da redução de burocracia e custos tributários.

Como Escolher o Melhor Regime para a sua Empresa

Para escolher o regime mais adequado, é essencial considerar o faturamento anual, a margem de lucro e o setor de atuação. Empresas de menor porte e com faturamento mais estável podem se beneficiar do Simples Nacional ou do Lucro Presumido, enquanto empresas maiores, com despesas significativas e lucros variáveis, tendem a optar pelo Lucro Real.

Estudos de Caso: Empresas que Escolheram o Regime Correto

A escolha do regime tributário adequado pode transformar a saúde financeira de uma empresa. Por exemplo, uma indústria com altos custos operacionais optou pelo Lucro Real devido às variações de faturamento. Essa escolha permitiu a compensação de prejuízos fiscais e resultou em uma economia significativa, reinvestida na modernização de suas operações.

Já uma empresa de serviços, com margens de lucro elevadas e faturamento estável, escolheu o Lucro Presumido. A simplicidade no cálculo tributário e a previsibilidade dos custos proporcionaram maior eficiência administrativa e otimização da gestão financeira.

Esses exemplos mostram como decisões bem fundamentadas podem reduzir custos e abrir novas oportunidades de crescimento para as empresas.

Como a Hedge Consultoria Pode Ajudar na Escolha do Regime Tributário

A Hedge Consultoria oferece assessoria especializada para ajudar empresas a escolherem o regime tributário mais adequado. Com uma análise detalhada do perfil da empresa, da atividade, do faturamento e das projeções de crescimento, nossos especialistas podem identificar o regime que proporcionará os maiores benefícios fiscais e operacionais. Nossa consultoria também ajuda a otimizar a carga tributária e a garantir conformidade com a legislação vigente.

Escolha o regime tributário certo e otimize a carga tributária da sua empresa. Fale com nossos especialistas e descubra como maximizar seus resultados financeiros. [Solicite uma consultoria gratuita]

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Estratégia Eficaz para Reduzir ICMS na Importação e Revenda de Produtos no E-commerce e Atacado https://blog.hedgeconsultoria.com/estrategia-para-reduzir-icms-na-importacao/ https://blog.hedgeconsultoria.com/estrategia-para-reduzir-icms-na-importacao/#respond Thu, 12 Dec 2024 12:00:00 +0000 https://blog.hedgeconsultoria.com/?p=2775 No Brasil, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um dos tributos mais relevantes para empresas de diversos setores, especialmente para aquelas que lidam com a importação e revenda de produtos. Esse imposto pode impactar diretamente a competitividade das empresas, aumentando seus custos operacionais. Para e-commerces e empresas atacadistas, adotar estratégias eficazes […]

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No Brasil, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um dos tributos mais relevantes para empresas de diversos setores, especialmente para aquelas que lidam com a importação e revenda de produtos. Esse imposto pode impactar diretamente a competitividade das empresas, aumentando seus custos operacionais. Para e-commerces e empresas atacadistas, adotar estratégias eficazes para reduzir o ICMS na importação e revenda é essencial para manter margens de lucro saudáveis e garantir a sustentabilidade financeira no longo prazo.

Neste artigo, vamos explorar as melhores estratégias legais para reduzir o ICMS, discutir as implicações fiscais para o e-commerce e o atacado, e como o planejamento tributário adequado pode ajudar as empresas a se beneficiar de incentivos fiscais e a otimizar seus processos tributários.

O Impacto do ICMS na Importação e Revenda de Produtos no E-commerce e Atacado

O ICMS é um imposto estadual que incide sobre a circulação de mercadorias e a prestação de alguns serviços, como transporte e comunicação. Esse imposto é uma das maiores fontes de arrecadação para os estados, mas também representa uma carga tributária significativa para as empresas, especialmente para aquelas que operam com grandes volumes de mercadorias e realizam transações interestaduais.

1. ICMS na importação

No processo de importação, o ICMS é aplicado sobre o valor da mercadoria importada e o frete. Esse imposto é um dos primeiros a ser pago quando as mercadorias entram no Brasil, representando um custo inicial elevado para as empresas. Para empresas atacadistas e de e-commerce que compram produtos no exterior, esse custo pode impactar diretamente o preço final dos produtos e, consequentemente, a competitividade no mercado.

2. ICMS na Revenda

Após a importação, o ICMS também incide sobre a revenda das mercadorias. No caso de vendas interestaduais de produtos importados, a alíquota padrão é de 4%, sendo aplicada para transações interestaduais, independentemente da origem-destino da mercadoria. Se o produto for lista CAMEX, seguirá alíquota cheia normal das vendas interestaduais.

Caso o produto seja vendido internamente,  as alíquotas variam de acordo com o estado.. Para empresas que atuam em vários estados, a complexidade aumenta, pois as alíquotas de ICMS podem variar, e a substituição tributária (ICMS-ST) pode ser aplicada, onde a empresa deve antecipar o pagamento do ICMS antes mesmo da venda do produto.

Estratégias Legais para Reduzir o ICMS na Importação e Revenda

Existem várias estratégias legais que as empresas podem adotar para reduzir a carga do ICMS tanto na importação quanto na revenda de produtos. A seguir, apresentamos as estratégias mais eficazes para e-commerces e empresas atacadistas:

1. Aproveitamento do Regime de Substituição Tributária

A Substituição Tributária (ICMS-ST) é um regime de tributação que pode ser benéfico ou não para a empresa. Isso porque, nesse regime, o ICMS é pago com base em uma margem de valor agregado presumida (MVA) ou com base em um preço fixo (pauta fiscal) definido pelo Estado.

2. Utilização de Isenções e Reduções de ICMS

Alguns estados oferecem isenções de ICMS para determinados produtos ou atividades. Empresas localizadas em estados com programas de incentivos fiscais podem se beneficiar de reduções ou isenções de ICMS, o que pode reduzir consideravelmente os custos tributários. Além disso, existem isenções temporárias para empresas que estão investindo em determinados setores, como tecnologia e inovação.

3. Crédito de ICMS na Importação

Uma das principais estratégias para reduzir o ICMS na importação é o uso de créditos de ICMS. Quando a empresa paga ICMS na importação, ela pode compensar esse valor com o ICMS devido nas vendas subsequentes (na revenda dos produtos). Esse mecanismo ajuda a reduzir o impacto do ICMS pago sobre a margem de lucro, principalmente em operações de revenda.

Outra possibilidade é a utilização de incentivos fiscais para importação. Em alguns Estados, como o Espírito Santo, Minas Gerais, Rondônia, Alagoas, Pernambuco e Santa Catarina oferecem incentivos fiscais que permitem o diferimento do ICMS na importação e um crédito presumido, redução de base e/ou estorno de débito na saída das mercadorias.

O diferimento, por si só, é uma grande vantagem, pois gera imediatamente fluxo de caixa para a empresa.

Para ilustrar, basta pensar em uma importação de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) pelo Porto de Santos, em São Paulo. 

Antes mesmo de vender a mercadoria, ou seja, no desembaraço aduaneiro, o importador já precisa desembolsar 18%, isto é, R$180.000,00 para pagar ICMS.

Assista ao vídeo abaixo para entender, de forma prática, como aplicar essas estratégias fiscais e reduzir o ICMS nas suas operações de importação e revenda.

4. Optar pelo Regime de Apuração do Lucro Real

Empresas que operam com grande volume de mercadorias e possuem uma estrutura fiscal mais complexa podem optar pelo regime de Lucro Real. Esse regime permite um controle mais eficiente dos créditos e débitos de ICMS, possibilitando o aproveitamento total dos créditos de ICMS pagos nas compras de mercadorias e insumos. Embora seja um regime mais complexo, ele pode ser vantajoso para empresas com custos elevados de ICMS.

Checklist Prático de Ações para Reduzir ICMS na Importação e Revenda de Produtos

Para otimizar o ICMS nas operações de importação e revenda, siga estas ações:

  1. Verifique a elegibilidade para Substituição Tributária (ICMS-ST):
  2. Solicite Isenções ou Reduções de ICMS nos Estados:
  3. Utilize os Créditos de ICMS nas Compras e Importações:
  4. Revise o Regime Tributário (Lucro Real vs. Lucro Presumido):
  5. Aplique o Ex-Tarifário para Reduzir ICMS na Importação de Máquinas e Equipamentos.

A Importância do Planejamento Tributário na Redução do ICMS

O planejamento tributário é fundamental para que as empresas consigam reduzir a carga do ICMS e aproveitar ao máximo os benefícios fiscais. Um bom planejamento inclui auditorias tributárias, revisões regulares das operações fiscais e consultoria especializada. Algumas das ações essenciais no planejamento tributário incluem:

  • Identificação de incentivos fiscais que a empresa pode aproveitar, como reduções de ICMS ou isenções estaduais.
  • Reavaliação dos processos fiscais para garantir que a empresa esteja utilizando o ICMS de forma otimizada.
  • Auditoria contínua para identificar possíveis falhas ou oportunidades de recuperação de créditos de ICMS

Como a Hedge Consultoria Pode Ajudar?

A Hedge Consultoria é especializada em ajudar empresas a reduzir o ICMS e a otimizar seus processos fiscais. Oferecemos serviços personalizados de planejamento tributário, consultoria fiscal e auditoria tributária, para garantir que sua empresa aproveite todos os incentivos fiscais disponíveis.

Com a Hedge Consultoria, sua empresa pode:

  • Reduzir a carga tributária por meio de estratégias fiscais otimizadas, incluindo a redução do ICMS na importação e revenda.
  • Maximizar o aproveitamento de créditos de ICMS nas compras de mercadorias e insumos.
  • Garantir a conformidade fiscal, minimizando riscos e evitando problemas com a Receita Federal e as Secretarias da Fazenda estaduais.
  • Implementar tecnologias fiscais que ajudam a automatizar e otimizar a apuração do ICMS.

Conclusão

A redução do ICMS nas operações de importação e revenda é uma estratégia essencial para empresas de e-commerce e atacado que desejam aumentar sua competitividade e reduzir os custos operacionais. Através do planejamento tributário adequado, é possível otimizar a carga tributária, aproveitar incentivos fiscais e melhorar o fluxo de caixa.

Reduza o ICMS da sua empresa com uma consultoria especializada. Fale com nossos especialistas para aproveitar todas as oportunidades fiscais disponíveis. [Solicite uma consultoria gratuita clicando aqui]

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Estratégias de Planejamento Tributário no Setor de E-commerce https://blog.hedgeconsultoria.com/estrategias-de-planejamento-tributario-no-setor-de-e-commerce/ https://blog.hedgeconsultoria.com/estrategias-de-planejamento-tributario-no-setor-de-e-commerce/#respond Fri, 06 Dec 2024 09:00:00 +0000 https://blog.hedgeconsultoria.com/?p=2750 Introdução O e-commerce tem crescido exponencialmente nos últimos anos, tornando-se uma peça fundamental no mercado brasileiro. No entanto, a gestão tributária nesse setor apresenta desafios significativos, especialmente em operações interestaduais. Além disso, a complexidade tributária no Brasil, principalmente com o ICMS, a Substituição Tributária (ICMS-ST) e o Diferencial de Alíquota (DIFAL), pode comprometer a competitividade […]

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Introdução

O e-commerce tem crescido exponencialmente nos últimos anos, tornando-se uma peça fundamental no mercado brasileiro. No entanto, a gestão tributária nesse setor apresenta desafios significativos, especialmente em operações interestaduais. Além disso, a complexidade tributária no Brasil, principalmente com o ICMS, a Substituição Tributária (ICMS-ST) e o Diferencial de Alíquota (DIFAL), pode comprometer a competitividade e os resultados financeiros de uma loja virtual. Por isso, entender essas questões é essencial, como abordado em nosso artigo Melhores Estratégias de Planejamento Tributário para E-commerce: Reduzindo Custos e Garantindo Compliance.

Este artigo explora as melhores estratégias de planejamento tributário para empresas de e-commerce, com foco na otimização da carga tributária, redução de custos operacionais e garantia de compliance. Veremos também exemplos práticos e soluções para superar os desafios fiscais enfrentados no setor.

Principais Tributos no Setor de E-commerce

As operações de e-commerce estão sujeitas a diversos tributos federais, estaduais e municipais. Compreender como cada um impacta a empresa é essencial para desenvolver um planejamento tributário eficaz.

Tributos Federais

  1. PIS e COFINS:
    São contribuições que incidem sobre a receita bruta das vendas.
    • Regime não cumulativo: Alíquotas de 1,65% (PIS) e 7,6% (COFINS), permitindo abatimento de créditos.
    • Regime cumulativo: Alíquota reduzida de 0,65% (PIS) e 3% (COFINS), mas sem a possibilidade de créditos.
  2. IRPJ e CSLL:
    Incidem sobre o lucro da empresa.
    • No Lucro Real, o IRPJ é de 15% + 10% (adicional sobre lucros acima de R$ 60.000,00 / trimestre), e a CSLL é de 9%.
    • No Lucro Presumido, as alíquotas são aplicadas sobre uma margem presumida de lucro, variando entre 8% e 32%, dependendo do setor.

Estaduais

  1. ICMS:
    Incide sobre a circulação de mercadorias. As alíquotas variam entre os estados e são aplicadas de forma diferenciada em operações interestaduais. A complexidade aumenta com a aplicação da Substituição Tributária (ICMS-ST), onde a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS é transferida para o fornecedor.

Municipais

  1. ISS:
    Aplica-se aos serviços, como hospedagem de sites ou serviços de marketing digital. A alíquota varia entre 2% e 5%, dependendo do município.

Gráfico Comparativo:

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Desafios Fiscais no E-commerce

O setor de e-commerce enfrenta desafios fiscais únicos devido à natureza de suas operações, especialmente em relação ao ICMS e à Substituição Tributária. Esses desafios tornam o planejamento tributário indispensável para manter a competitividade e reduzir riscos.

1. Complexidade do ICMS

O ICMS varia de estado para estado, tanto em alíquotas quanto em regras de apuração. Para vendas interestaduais, as empresas precisam lidar com o Diferencial de Alíquota (DIFAL), uma cobrança adicional que visa equilibrar a arrecadação entre os estados de origem e destino.

2. Substituição Tributária (ICMS-ST)

A Substituição Tributária transfere para o fornecedor a responsabilidade de recolher o ICMS devido em toda a cadeia. Embora simplifique o recolhimento para o comprador, a empresa ainda precisa gerenciar obrigações acessórias, como o controle de créditos de ICMS.

3. Compliance e Risco de Multas

O não cumprimento das obrigações fiscais pode resultar em multas pesadas e complicações com a Receita Federal e as Secretarias de Fazenda estaduais. O compliance fiscal é crucial para evitar passivos tributários que possam comprometer a saúde financeira do e-commerce.

Assista ao vídeo abaixo para entender como a Substituição Tributária impacta as operações de e-commerce e como gerir essa complexidade de maneira eficiente.

Melhores Práticas para um Planejamento Tributário Eficiente

Para superar os desafios fiscais e otimizar a carga tributária, empresas de e-commerce podem adotar uma série de práticas eficazes:

1. Auditorias Fiscais Regulares

Auditorias ajudam a identificar inconsistências na apuração de tributos e a corrigir erros antes que se tornem passivos fiscais. Além disso, podem revelar oportunidades de recuperação de créditos tributários.

2. Uso de Softwares de Automação Tributária

Ferramentas digitais são essenciais para automatizar o cálculo de tributos, a emissão de notas fiscais e o envio de obrigações acessórias. Isso reduz a chance de erros e melhora a eficiência operacional.

3. Aproveitamento de Incentivos Fiscais

Muitos estados oferecem incentivos fiscais para empresas de e-commerce, como reduções no ICMS. Esses benefícios podem ser explorados para aumentar a competitividade e reduzir custos operacionais.

A utilização de incentivos fiscais no e-commerce é a principal estratégia tributária para se tornar mais competitivo. Veja abaixo alguns dos incentivos fiscais para Ecommerce.

  • No Espírito Santo, com o Compete-Ecommerce, a sua carga tributária é reduzida para 1,1% de ICMS nas vendas interestaduais. 
  • Em Minas Gerais, TTS Ecommerce, gerando uma redução para 1,3% de ICMS nas vendas para outros Estados.
  • Na Bahia, o benefício resulta em uma carga tributária de 3% de ICMS nas vendas interestaduais.
  • Santa Catarina possui o benefício chamado Tratamento Tributário Diferenciado 478, ou, TTD 478, reduzindo o ICMS para 1,4% nas vendas para fora do Estado.

Em todos os casos, no entanto, o DIFAL permanece devido. A depender da escolha do Estado para instalar o seu e-commerce, é possível reduzir o DIFAL.

4. Contratação de Consultoria Especializada

Consultores especializados em tributação podem ajudar a empresa a escolher o regime tributário mais adequado e a implementar estratégias de otimização fiscal.

Calculadora Online: Simule os incentivos fiscais regionais para e-commerce, clicando aqui.

Estudo de Caso

Uma empresa de e-commerce com operações em todo o Brasil enfrentava dificuldades para gerenciar a complexidade do ICMS e otimizar sua carga tributária. Após contratar uma consultoria especializada, a empresa realizou as seguintes ações:

  • Revisão do Regime Tributário: Mudança do Lucro Presumido para o Lucro Real, aproveitando a dedução de despesas operacionais.
  • Adoção de Incentivos Fiscais Regionais: A empresa começou a operar em um estado que oferecia redução de ICMS para operações de comércio eletrônico.
  • Recuperação de Créditos Tributários: A auditoria identificou créditos de PIS/COFINS não utilizados, resultando em uma economia de 12% no ano seguinte.

Essas mudanças permitiram à empresa reduzir sua carga tributária em 18%, liberar capital para reinvestimento e melhorar sua eficiência operacional.

Como a Hedge Consultoria Pode Ajudar

A Hedge Consultoria oferece soluções personalizadas para ajudar empresas de e-commerce a otimizar sua carga tributária e garantir compliance. Nossos serviços incluem:

  • Planejamento Tributário: Análise detalhada para identificar o regime tributário mais vantajoso e estratégias para reduzir tributos.
  • Auditorias Fiscais: Identificação de inconsistências e oportunidades de recuperação de créditos tributários.
  • Aproveitamento de Incentivos Fiscais: Orientação sobre benefícios fiscais regionais e setoriais.
  • Gestão de Compliance: Suporte completo para garantir que a empresa esteja em conformidade com as obrigações fiscais.

Com a Hedge Consultoria, sua empresa de e-commerce pode reduzir custos, evitar passivos fiscais e aumentar a competitividade no mercado.

Conclusão

O planejamento tributário é um componente indispensável para o sucesso de empresas de e-commerce no Brasil. Ao adotar práticas eficazes, como auditorias regulares, uso de tecnologia e aproveitamento de incentivos fiscais, as empresas podem reduzir sua carga tributária e melhorar seu desempenho financeiro.

Com o apoio da Hedge Consultoria, sua empresa estará preparada para enfrentar os desafios tributários e aproveitar ao máximo as oportunidades fiscais disponíveis.

Garanta uma estratégia tributária eficiente para seu e-commerce. Fale com nossos especialistas e maximize seus benefícios fiscais. [Solicite uma consultoria gratuita clicando aqui]

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Diferença entre Lucro Real e Presumido https://blog.hedgeconsultoria.com/diferenca-entre-lucro-real-e-lucro-presumido/ https://blog.hedgeconsultoria.com/diferenca-entre-lucro-real-e-lucro-presumido/#respond Thu, 05 Dec 2024 09:00:00 +0000 https://blog.hedgeconsultoria.com/?p=2743 Introdução Escolher o regime tributário certo é uma decisão crucial para qualquer empresa, pois impacta diretamente a carga tributária, o fluxo de caixa e a competitividade no mercado. No Brasil, os regimes de Lucro Real e Lucro Presumido são opções disponíveis para empresas que não se enquadram no Simples Nacional. Cada um desses regimes, por sua vez, apresenta particularidades que os tornam mais ou […]

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Introdução

Escolher o regime tributário certo é uma decisão crucial para qualquer empresa, pois impacta diretamente a carga tributária, o fluxo de caixa e a competitividade no mercado. No Brasil, os regimes de Lucro Real e Lucro Presumido são opções disponíveis para empresas que não se enquadram no Simples Nacional. Cada um desses regimes, por sua vez, apresenta particularidades que os tornam mais ou menos vantajosos, dependendo do faturamento, das margens de lucro e do setor de atuação da empresa.

Este artigo detalha as principais diferenças entre o Lucro Real e o Lucro Presumido, destacando não apenas vantagens, mas também desvantagens, e como as empresas podem fazer a escolha mais adequada ao seu perfil. Além disso, apresentaremos exemplos práticos para ajudar a ilustrar as implicações de cada regime tributário.

A diferença entre Lucro Real e Presumido?

Os regimes de Lucro Real e Lucro Presumido definem como os tributos federais, como IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), serão calculados. Além disso, a escolha do Regime Tributário, seja Lucro Real ou Lucro Presumido, vai impactar diretamente na metodologia de apuração do PIS e da COFINS. Portanto, esses regimes influenciam diretamente a carga tributária das empresas e, consequentemente, seu desempenho financeiro.

Real

No regime de Lucro Real, os tributos são calculados com base no lucro efetivamente apurado pela empresa. Esse regime é obrigatório para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões ou que atuam em setores específicos, como instituições financeiras. Além disso, empresas que possuem margens de lucro baixas ou prejuízos podem se beneficiar do Lucro Real – independentemente do faturamento – pois, nesse regime, os tributos são calculados somente sobre o lucro líquido.

Presumido

O Lucro Presumido, por outro lado, usa margens de lucro fixas, definidas pelo governo, para calcular os tributos. Esse regime atende empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões, desde que não sejam obrigadas a adotar o Lucro Real. Além disso, ele simplifica o processo tributário, mas pode não ser vantajoso para empresas com margens de lucro reduzidas.

Comparação entre Lucro Real e Presumido

A tabela abaixo apresenta as principais diferenças entre os dois regimes, com foco em IRPJ, CSLL, PIS e Cofins:

Quem pode optar por Lucro Real ou Presumido?

Critérios para o Lucro Real

  • Qualquer empresa, de qualquer porte e faturamento pode escolher o Lucro Real. No entanto, para aquelas empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões, o Lucro Real passa a ser obrigatório.
  • Alguns segmentos, independentemente do porte e faturamento, estão obrigadas a escolher o Lucro Real, como é o caso  Instituições financeiras e empresas que atuam em setores regulados.
  • Empresas com prejuízos ou margens de lucro reduzidas, que se beneficiam da dedução de despesas para reduzir a base de cálculo dos tributos.

Critérios para o Lucro Presumido

  • Empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões.
  • Empresas com margens de lucro elevadas, pois o regime presume margens de lucro fixas que podem ser menores do que as reais.

Quais as Vantagens e Desvantagens de Cada Regime

As Vantagens do Lucro Real

  • Possibilidade de deduzir despesas operacionais, reduzindo a base de cálculo.
  • Tributos calculados apenas sobre o lucro efetivo, o que beneficia empresas com margens baixas ou prejuízos.
  • Possibilidade de compensação de prejuízos fiscais em períodos futuros.

As Desvantagens do Lucro Real

  • Complexidade na apuração dos tributos.
  • Maior custo operacional devido à necessidade de controles contábeis rigorosos.
  • Obrigações acessórias mais detalhadas.

Vantagens do Lucro Presumido

  • Simplicidade na apuração dos tributos.
  • Margens presumidas podem ser vantajosas para empresas com lucros altos.
  • Menor custo operacional com contabilidade.

Desvantagens do Lucro Presumido

  • Tributação pode ser desvantajosa para empresas com margens de lucro baixas.
  • Falta de flexibilidade para deduzir despesas reais.
  • Possibilidade de pagamento de tributos maiores do que o necessário em cenários de margens apertadas.

Escolher pelo Lucro Presumido ou Lucro Real

Quando Escolher o Lucro Real

  • Empresas com margens de lucro reduzidas ou prejuízos.
  • Negócios com altos custos operacionais, como indústrias ou empresas de logística.
  • Empresas obrigadas pela legislação devido ao faturamento ou setor de atuação.

Quando Escolher o Lucro Presumido

  • Empresas com margens de lucro consistentes e altas.
  • Negócios que buscam simplicidade na apuração tributária.

Estudo de Caso

Lucro Real

Industria química com margens de lucro reduzidas optou pelo Lucro Real para aproveitar a dedução de despesas operacionais, como energia e insumos. Essa escolha resultou em uma economia tributária de 18% no primeiro ano.

Lucro Presumido

Empresas de comércio eletrônico com margens elevadas escolheu o Lucro Presumido devido à simplicidade na apuração e à margem presumida vantajosa. A estratégia reduziu os custos operacionais relacionados à contabilidade e manteve a competitividade fiscal.

Como a Hedge Consultoria Pode Ajudar

A Hedge Consultoria é especializada em ajudar empresas a escolherem o regime tributário mais adequado ao seu perfil. Com uma equipe de especialistas em planejamento tributário, a Hedge oferece:

  • Análise Personalizada: Avaliação do faturamento, custos operacionais e margens de lucro para identificar o melhor regime tributário.
  • Simulações Fiscais: Uso de ferramentas para projetar cenários e calcular a carga tributária em cada regime.
  • Otimização Tributária: Identificação de oportunidades para reduzir tributos e maximizar lucros.
  • Acompanhamento Contínuo: Revisão periódica para garantir que a empresa esteja aproveitando todos os benefícios fiscais disponíveis.

Conclusão

A escolha entre o Lucro Real e o Lucro Presumido é uma decisão estratégica que pode impactar significativamente a saúde financeira de uma empresa. Entender as diferenças entre esses regimes, seus benefícios e implicações é essencial para tomar a decisão certa. Com o suporte da Hedge Consultoria, sua empresa pode garantir uma escolha fiscal que maximiza os lucros e reduz os custos.

Saiba qual regime tributário é o mais vantajoso para sua empresa. Fale com nossos especialistas e garanta uma escolha fiscal que maximiza os lucros e reduz os custos. [Solicite uma consultoria gratuita clicando aqui]

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Planejamento Tributário para Pequenas Empresas https://blog.hedgeconsultoria.com/planejamento-tributario-para-pequenas-empresas/ https://blog.hedgeconsultoria.com/planejamento-tributario-para-pequenas-empresas/#respond Wed, 04 Dec 2024 09:00:00 +0000 https://blog.hedgeconsultoria.com/?p=2735 Introdução No Brasil, pequenas empresas desempenham um papel crucial na economia, representando uma significativa parcela da geração de empregos e da movimentação econômica. No entanto, a carga tributária brasileira é amplamente conhecida por sua complexidade, o que torna o processo de gestão fiscal desafiador. Além disso, a escolha errada do regime tributário pode comprometer gravemente […]

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Introdução

No Brasil, pequenas empresas desempenham um papel crucial na economia, representando uma significativa parcela da geração de empregos e da movimentação econômica. No entanto, a carga tributária brasileira é amplamente conhecida por sua complexidade, o que torna o processo de gestão fiscal desafiador. Além disso, a escolha errada do regime tributário pode comprometer gravemente a saúde financeira de uma pequena empresa, prejudicando sua competitividade e crescimento. Por isso, é fundamental que as empresas adotem um planejamento tributário eficaz, o qual é essencial para garantir que paguem apenas o necessário em tributos e possam, assim, investir seus recursos de forma estratégica, favorecendo o crescimento e a inovação.

Neste artigo, exploraremos como funciona o planejamento tributário para pequenas empresas, abordando, entre outros pontos, as vantagens e desvantagens dos principais regimes tributários disponíveis. Compararemos o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real, e, além disso, mostraremos como implementar estratégias eficientes para reduzir custos e, consequentemente, melhorar o fluxo de caixa das empresas.

O que é Planejamento Tributário para Pequenas Empresas?

O planejamento tributário é o conjunto de estratégias e ações adotadas para reduzir legalmente a carga tributária de uma empresa. No caso das pequenas empresas, o objetivo é garantir que elas escolham o regime tributário mais adequado à sua realidade e se beneficiem de incentivos fiscais que podem aliviar sua carga tributária.

Entendendo os Regimes Tributários

  1. Simples Nacional
    Este regime é voltado para micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Ele simplifica a apuração e o recolhimento de tributos, agrupando-os em uma única guia. Apesar de sua simplicidade, nem sempre o Simples Nacional é a melhor escolha, especialmente para empresas com margens de lucro baixas. Será que Vale a pena ficar no Simples Nacional?
  2. Lucro Presumido
    O regime Lucro Presumido é ideal para empresas que não se enquadram no Simples Nacional, mas que possuem altas margens de lucro. Nesse regime, a tributação é baseada em uma margem pré-fixada pelo governo, o que, em muitos casos, pode ser vantajoso, especialmente para setores específicos. Esse modelo tributário simplifica o processo de apuração, mas é importante destacar que nem sempre é o mais indicado para todas as empresas, pois depende diretamente do perfil de lucro da organização.
  3. Lucro Real
    Utilizado por empresas que possuem margens de lucro apertadas. Nesse regime, os tributos são calculados com base no lucro real da empresa, o que permite maior precisão, mas exige controle contábil rigoroso. Além disso, no que diz respeito ao PIS e a COFINS, em regra, o Lucro Real funciona no regime da Não-Cumulatividade, ou seja, as aquisições e despesas podem gerar créditos tributários a serem deduzidos do imposto a pagar.

Benefícios do Planejamento Tributário para Pequenas Empresas

Um planejamento tributário eficiente traz uma série de benefícios, que vão além da simples redução de tributos. Ele permite que a empresa maximize seus recursos financeiros, invista em crescimento e mantenha-se em conformidade com a legislação.

1. Redução de Custos

Escolher o regime tributário certo pode representar uma economia significativa. Por exemplo, uma empresa que opera com margens de lucro baixas pode economizar ao optar pelo Lucro Real, enquanto empresas com margens mais altas podem se beneficiar do Lucro Presumido.

O planejamento tributário garante que a empresa esteja em conformidade com as normas fiscais, evitando multas, autuações e problemas com a Receita Federal. Além disso, mantém a credibilidade da empresa perante clientes e parceiros.

3. Segurança Jurídica

Ao adotar práticas fiscais sólidas, a empresa reduz os riscos de passivos fiscais e protege seu patrimônio contra problemas tributários no futuro.

3.1 Melhoria do Fluxo de Caixa

Uma das maiores vantagens do planejamento tributário é a melhora no fluxo de caixa. Ao reduzir a carga tributária, a empresa libera capital que pode ser utilizado para outras finalidades, como investimentos em tecnologia, marketing ou expansão. Além disso, ao planejar os prazos de pagamento dos tributos, é possível evitar gargalos financeiros e melhorar a previsibilidade das finanças.

Principais Desafios do Planejamento Tributário

Apesar dos benefícios, pequenas empresas enfrentam uma série de desafios ao implementar um planejamento tributário eficaz. Entre os principais estão:

1. Escolha do Regime Tributário

Definir o regime tributário mais adequado exige uma análise cuidadosa da realidade financeira da empresa, considerando fatores como faturamento, margens de lucro e perfil operacional.

2. Complexidade das Obrigações Acessórias

Mesmo no Simples Nacional, as empresas precisam cumprir uma série de obrigações acessórias, como o envio de declarações fiscais e o pagamento de guias. A falta de cumprimento pode resultar em multas e penalidades.

3. Necessidade de Assistência Especializada

Sem o apoio de um contador ou consultor tributário experiente, é fácil cometer erros que podem sair caros no futuro. Muitas pequenas empresas acabam pagando mais tributos do que deveriam por falta de orientação adequada.

Melhores Práticas para um Planejamento Tributário Eficiente

Para superar esses desafios e aproveitar ao máximo os benefícios do planejamento tributário, pequenas empresas podem adotar as seguintes práticas:

1. Use Ferramentas Digitais

Softwares de gestão fiscal podem automatizar grande parte dos processos tributários, como o cálculo de impostos e o envio de declarações. Isso reduz erros e economiza tempo, permitindo que os gestores se concentrem em outras áreas do negócio.

2. Faça Revisões Periódicas

A realidade financeira da empresa pode mudar ao longo do tempo, e o regime tributário que era vantajoso no passado pode não ser mais adequado. Por isso, é importante revisar periodicamente o planejamento tributário e fazer ajustes quando necessário.

3. Aproveite Incentivos Fiscais

Existem diversos incentivos fiscais disponíveis para pequenas empresas, como isenções e reduções de tributos em determinados setores ou regiões. Por exemplo, programas estaduais de redução de ICMS podem ser extremamente vantajosos para empresas que atuam no comércio.

4. Contrate um Especialista

Um contador ou consultor tributário experiente pode ajudar a empresa a identificar oportunidades de economia e evitar erros. Além disso, eles estão atualizados sobre mudanças na legislação fiscal, o que garante que a empresa esteja sempre em conformidade.

Estudo de Caso: Como uma Pequena Empresa Otimizou sua Carga Tributária

Uma loja de autopeças de médio porte, operando em dois estados, enfrentava dificuldades financeiras devido ao alto custo tributário. Após uma auditoria tributária detalhada, a empresa descobriu que estava pagando mais impostos do que deveria por estar no regime Simples Nacional.

Com a ajuda de uma consultoria, a loja migrou para o regime de Lucro Presumido, o que resultou em uma economia anual de 15% nos tributos. Além disso, a empresa passou a aproveitar incentivos fiscais estaduais, como isenção de ICMS em determinadas transações, o que melhorou significativamente seu fluxo de caixa.

Esse caso demonstra a importância de um planejamento tributário personalizado, que considere as características específicas de cada empresa.

Como a Hedge Consultoria Pode Ajudar

A Hedge Consultoria é especializada em ajudar pequenas empresas a otimizar sua carga tributária. Com uma equipe de especialistas experientes, a Hedge oferece soluções personalizadas para:

  • Escolha do Regime Tributário: Análise detalhada da realidade financeira da empresa para identificar o regime mais vantajoso.
  • Recuperação de Créditos Tributários: Identificação e recuperação de tributos pagos indevidamente ou a maior.
  • Planejamento Tributário: Desenvolvimento de estratégias fiscais que reduzam custos e melhorem o fluxo de caixa.
  • Acompanhamento Contábil: Suporte contínuo para garantir a conformidade com a legislação fiscal.

Se você deseja maximizar a eficiência tributária da sua empresa, entre em contato com a Hedge Consultoria e descubra como podemos ajudar.

Conclusão

O planejamento tributário é um recurso indispensável para pequenas empresas que desejam reduzir custos, melhorar o fluxo de caixa e garantir conformidade com a legislação. Ao adotar práticas eficientes, como o uso de ferramentas digitais, revisões periódicas e a contratação de especialistas, sua empresa estará preparada para enfrentar os desafios fiscais e crescer de forma sustentável.

Garanta que sua pequena empresa pague apenas o necessário em tributos. Fale com nossos especialistas e descubra como otimizar seu planejamento tributário e entenda Qual é o melhor Regime Tributário para o seu negócio [Solicite uma consultoria gratuita clicando aqui]

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Como Fazer o Planejamento Tributário de Grandes Empresas https://blog.hedgeconsultoria.com/planejamento-tributario-paragrandes-empresas/ https://blog.hedgeconsultoria.com/planejamento-tributario-paragrandes-empresas/#respond Tue, 03 Dec 2024 09:00:00 +0000 https://blog.hedgeconsultoria.com/?p=2729 Introdução O Brasil é conhecido por ter uma das cargas tributárias mais altas e complexas do mundo, o que representa um desafio significativo para empresas de grande porte. Essa complexidade é ainda mais evidente em empresas como ecommerce, atacadista e indústrias que atuam em vários Estados diferentes, que lidam com uma grande quantidade de operações […]

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Introdução

O Brasil é conhecido por ter uma das cargas tributárias mais altas e complexas do mundo, o que representa um desafio significativo para empresas de grande porte. Essa complexidade é ainda mais evidente em empresas como ecommerce, atacadista e indústrias que atuam em vários Estados diferentes, que lidam com uma grande quantidade de operações interestaduais, cada uma sujeita a diferentes regras tributárias. Além disso, o alto número de obrigações acessórias e a constante evolução da legislação tornam o planejamento tributário de grandes empresas uma ferramenta estratégica, muito além de uma simples forma de redução de impostos.

Para grandes empresas, o planejamento tributário é essencial para garantir competitividade, otimizar processos e assegurar a conformidade com as obrigações fiscais. Neste artigo, exploraremos como grandes corporações podem utilizar estratégias fiscais avançadas para não apenas reduzir custos, mas também transformar o planejamento tributário em uma vantagem competitiva.

fonte: https://www.inforsystem.com/artigos/33-documentos-fiscais/229-tabela-de-aliquotas-de-icms-internas-e-interestaduais-2024

O que é Planejamento Tributário de Grandes Empresas?

O planejamento tributário é o processo de análise, estruturação e execução de estratégias fiscais com o objetivo de minimizar legalmente a carga tributária de uma empresa. Para grandes corporações, esse planejamento vai além do mero cumprimento das obrigações legais; ele se torna uma ferramenta para alinhar a gestão fiscal com os objetivos estratégicos da organização.

Por exemplo, enquanto uma pequena empresa pode focar na escolha de um regime simplificado, como o Simples Nacional, grandes empresas precisam lidar com uma gama maior de tributos e regulamentações, o que demanda um planejamento mais robusto. Além disso, as grandes corporações têm a oportunidade de explorar incentivos fiscais regionais, recuperação de créditos tributários e regimes especiais para otimizar seus resultados financeiros.

Entenda um pouco mais sobre os conceitos mencionados e veja exemplos em nosso canal do Youtube.

Comparação com PMEs

As grandes empresas enfrentam desafios fiscais muito diferentes das pequenas e médias empresas (PMEs). Enquanto as PMEs geralmente lidam com regimes tributários mais simples e menos obrigações acessórias, as grandes corporações precisam gerenciar uma estrutura fiscal mais complexa, com tributos como ICMS, PIS, Cofins, IRPJ e CSLL.

Por outro lado, as grandes empresas possuem maior flexibilidade para adotar estratégias tributárias avançadas, como o uso de automação fiscal, auditorias regulares e consultorias especializadas, que podem trazer benefícios significativos, tanto em termos de economia quanto de conformidade.

Benefícios do Planejamento Tributário para Grandes Empresas

1. Redução de Custos Operacionais

Um dos maiores benefícios do planejamento tributário é a redução da carga tributária. Isso pode ser alcançado por meio da escolha do regime tributário mais adequado, do aproveitamento de incentivos fiscais e da correta apuração de tributos como o ICMS e o ISS.

2. Maximização de Incentivos Fiscais

Grandes empresas podem aproveitar incentivos fiscais federais, estaduais e municipais. Por exemplo, programas estaduais que oferecem redução de ICMS para empresas que se estabelecem em determinadas regiões podem gerar economias significativas.

3. Compliance Tributários e Otimização

Além de reduzir custos, o planejamento tributário garante que a empresa esteja em conformidade com todas as obrigações fiscais. Isso inclui não apenas o pagamento correto dos tributos, mas também a entrega das obrigações acessórias no prazo. A conformidade fiscal não apenas evita multas e penalidades, mas também fortalece a reputação da empresa no mercado.

Principais Desafios Enfrentados

Embora os benefícios do planejamento tributário sejam evidentes, as grandes empresas enfrentam desafios significativos, especialmente no setor de e-commerce.

1. Operações Interestaduais e ICMS

O ICMS é um dos tributos mais complexos no Brasil, especialmente em operações interestaduais. A alíquota varia conforme o estado, e a aplicação de regimes como a Substituição Tributária (ICMS-ST) pode impactar diretamente a lucratividade das empresas.

2. Gestão de Tributos Federais

Tributos como IRPJ, CSLL, PIS e Cofins possuem regras específicas que exigem uma gestão cuidadosa. Além disso, a escolha entre Lucro Real e Lucro Presumido pode influenciar diretamente a carga tributária da empresa.

3. Desafios Específicos do E-commerce

Empresas de e-commerce enfrentam desafios adicionais, como a tributação de vendas interestaduais e a necessidade de adequação às diferentes legislações fiscais estaduais. Além disso, a falta de um planejamento adequado pode resultar em passivos fiscais significativos, afetando o fluxo de caixa.

Melhores Práticas para um Planejamento Tributário Eficiente

Para superar os desafios fiscais, grandes empresas podem adotar as seguintes práticas:

1. Uso de Tecnologia e Automação Fiscal

Softwares de gestão tributária permitem automatizar processos como a apuração de tributos e o preenchimento de obrigações acessórias, reduzindo erros e garantindo eficiência.

2. Auditorias Fiscais Regulares

Realizar auditorias fiscais periódicas é essencial para identificar erros e oportunidades de economia tributária. Essas auditorias também ajudam a corrigir inconsistências antes que elas se tornem passivos fiscais.

3. Aproveitamento de Incentivos Fiscais

Empresas de grande porte podem explorar incentivos fiscais regionais, como redução de ICMS, para reduzir custos operacionais. Esses incentivos são especialmente vantajosos para indústrias e e-commerces que atuam em diferentes estados.

Além disso, diversos Estados concedem incentivos variados para empresas enquadradas no Lucro Real e no Lucro Presumido. Ao desenvolver um planejamento tributário, o desafio é definir os melhores incentivos fiscais que sejam adequados não apenas do ponto de vista tributário, mas também operacional e logístico.

Para ilustrar isso de forma mais clara, imagine o seguinte exemplo: uma empresa atacadista que vende a maior parte dos seus produtos para clientes localizados no Sudeste. De nada adianta mudar a sede da empresa para aproveitar um incentivo fiscal de Pernambuco, pois, ainda que o benefício tributário seja expressivo, provavelmente será eliminado por conta dos custos com frete e logística.

Portanto, ao pensar em planejamento tributário, não podemos apenas olhar para os impostos, mas é muito importante conciliar com logística e operação.

Ao pensar no planejamento tributário da sua empresa do Lucro Real ou do Lucro Presumido, é importante saber que vários Estados concedem incentivos fiscais, tanto para importação de mercadorias, vendas por e-commerce, atacado e centro de distribuição e indústrias. A título de exemplo, conheça alguns dos Estados e Benefícios Fiscais mais conhecidos e utilizados no País:

Importação. Espírito Santo. FUNDAP

Importação. Espírito Santo. INVEST-IMPORTAÇÃO

Atacado. Espírito Santo. COMPETE ATACADISTA

Ecommerce. Espírito Santo. COMPETE ECOMMERCE

Importação. Minas Gerais. TTS/Corredor de Importação.

Ecommerce. Minas Gerais. TTS Ecommerce.

Indústria. Minas Gerais. TTS Setorizado.

CD de Indústra. Minas Gerais. TTS Central de Distribuição.

Ecommerce. Santa Catarina. TTD 478.

Importação. Santa Catarina. TTD 409.

Atacado. Paraíba. TARE.

Importação. Pernambuco. PRODEPE

Importação. Pernambuco. PEAP

Centro de Distribuição. Pernambuco. PRODEPE.

Infraestrutura. Federal. REIDI.

Indústria. Federal. SUDENE.

Indústria. Federal. SUDAM.

4. Automação Fiscal e Tecnologia

A automação fiscal é uma ferramenta indispensável para grandes empresas. Softwares como ERPs (Enterprise Resource Planning) ajudam a integrar as operações fiscais com a gestão financeira, garantindo que todas as obrigações sejam cumpridas com precisão.

Estudos de Caso: Empresas de Sucesso

Estudo 1: E-commerce

Uma grande empresa de e-commerce, ao adotar um regime fiscal especial e implementar auditorias regulares, conseguiu reduzir sua carga tributária em 15%. A economia gerada foi reinvestida em marketing digital, aumentando o tráfego e as vendas.

Estudo 2: Indústria

Uma indústria do setor automotivo aproveitou incentivos fiscais estaduais para modernizar sua linha de produção. Com a redução de 20% nos custos tributários, a empresa aumentou sua competitividade no mercado internacional.

Como a Hedge Consultoria Pode Ajudar

A Hedge Consultoria é especializada em ajudar grandes empresas a otimizar suas operações fiscais. Nossos serviços incluem:

  • Auditorias Tributárias: Identificação de oportunidades de economia e correção de inconsistências fiscais.
  • Planejamento Fiscal Personalizado: Desenvolvimento de estratégias tributárias alinhadas às necessidades da sua empresa.
  • Recuperação de Créditos Tributários: Identificação e recuperação de tributos pagos indevidamente.
  • Automação Fiscal: Implementação de sistemas que simplificam a gestão tributária.

Conclusão

O planejamento tributário é uma ferramenta indispensável para grandes empresas que desejam reduzir custos, garantir compliance e aumentar a competitividade. Ao adotar práticas como auditorias fiscais, automação e aproveitamento de incentivos fiscais, sua empresa pode otimizar seus processos e liberar recursos para investimentos estratégicos.

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Compensação tributária: é possível fazer sem retificar a GFIP? https://blog.hedgeconsultoria.com/compensacao-tributaria-e-possivel-fazer-sem-retificar-a-gfip/ Wed, 02 Oct 2024 15:17:49 +0000 https://www.hedgeconsultoria.com/?p=2388 O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) decidiu que a ausência de retificação da Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) não impede o contribuinte de realizar a compensação de valores pagos indevidamente. O caso em questão, trata-se do processo nº 19515.720078/2014-86, no qual foi discutida a compensação de contribuição previdenciária […]

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O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) decidiu que a ausência de retificação da Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) não impede o contribuinte de realizar a compensação de valores pagos indevidamente.

O caso em questão, trata-se do processo nº 19515.720078/2014-86, no qual foi discutida a compensação de contribuição previdenciária paga de forma equivocada, que foi negada pela Receita Federal devido à falta de retificação das GFIPs. Esse cenário gera insegurança aos contribuintes, pois muitas soluções de consulta defendem a necessidade de retificação das guias.

No entanto, o relator do caso, Conselheiro Marcelo Milton da Silva Risso, defendeu que a falta de retificação não impede a compensação, com base no argumento de que, apesar da ausência de retificação da GFIP resultar em multa, não é fato impeditivo para o contribuinte promover seu direito de compensação dos valores.

No mesmo sentido, o próprio CARF já proferiu outras decisões fixando um entendimento de que a retificação da GFIP uma obrigação acessória, sem o poder de bloquear a compensação como medida coercitiva.

Já no âmbito judicial, os tribunais também têm se posicionado no mesmo sentido, afirmando que negar o direito à compensação pela falta de retificação viola o princípio da verdade material. Ressalta-se, ainda, que a legislação vigente não exige a retificação da GFIP como condição para a compensação de créditos, sendo apenas uma exigência ilegal da Receita Federal do Brasil.

Cada vez mais, o entendimento favorável aos contribuintes tem se consolidado nos tribunais, o que traz maior segurança jurídica e previsibilidade nas relações com o Fisco. A exigência de retificação da GFIP é vista como inconstitucional e favorece um enriquecimento ilícito por parte da Receita Federal, já que os valores pagos indevidamente não pertencem à União.

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Como reduzir o ICMS no E-commerce: estratégias de FCI e Compete E-commerce https://blog.hedgeconsultoria.com/como-reduzir-o-icms-no-e-commerce-estrategias-de-fci-e-compete-e-commerce/ Tue, 01 Oct 2024 12:38:43 +0000 https://www.hedgeconsultoria.com/?p=2384 Um dos maiores desafios para empresas de e-commerce é o pagamento do Diferencial de Alíquotas de ICMS (Difal), que em algumas situações, especialmente no caso de mercadorias importadas, pode chegar a até 20%, impactando diretamente a viabilidade de operações interestaduais. No entanto, muitas empresas desconhecem uma estratégia eficaz para reduzir essa carga tributária: a combinação […]

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Um dos maiores desafios para empresas de e-commerce é o pagamento do Diferencial de Alíquotas de ICMS (Difal), que em algumas situações, especialmente no caso de mercadorias importadas, pode chegar a até 20%, impactando diretamente a viabilidade de operações interestaduais.

No entanto, muitas empresas desconhecem uma estratégia eficaz para reduzir essa carga tributária: a combinação entre o Compete e-commerce e a industrialização por embalagem, alterando a Ficha de Conteúdo de Importação (FCI).

O que é a Ficha de Conteúdo de Importação (FCI)?

A FCI é um documento que detalha a participação de insumos importados no valor final de um produto. Desde a publicação da Resolução 13/2012, o cálculo do conteúdo de importação foi padronizado, e mercadorias com conteúdo importado superior a 40% estão sujeitas a uma alíquota de 4% de ICMS em operações interestaduais.

Porém, essa alíquota só se aplica se, após o desembaraço aduaneiro, a mercadoria não tiver passado por um processo de industrialização.

Para empresas que vendem diretamente ao consumidor final, esse percentual de conteúdo importado pode aumentar significativamente o valor a ser recolhido como Difal, inviabilizando a operação em muitos casos.

Estratégia para reduzir o ICMS com FCI e Compete e-commerce

Uma estratégia eficaz para reduzir a carga tributária é combinar a industrialização por embalagem com o Compete e-commerce, de modo que o conteúdo importado da mercadoria seja inferior a 40%.

Isso possibilita a aplicação de uma alíquota reduzida de ICMS e, consequentemente, uma menor tributação em operações interestaduais.

O que é industrialização por embalagem?

Segundo o Decreto n° 61.514/67, qualquer modificação na natureza, acabamento, funcionamento ou apresentação de um produto caracteriza industrialização. Isso inclui a simples mudança da embalagem.

A alteração da embalagem permite reclassificar a FCI, de modo a destacar 12% de ICMS nas saídas interestaduais, ao invés de 4%. Isso resulta em mais créditos fiscais para empresas tributadas no Lucro Real ou Presumido e uma redução do Difal nas vendas para empresas do Simples Nacional ou pessoas físicas.

A Receita Federal, por meio da Solução de Consulta n° 53 de 2023, já confirmou que a troca de embalagem de produtos importados caracteriza industrialização, permitindo o aproveitamento dessa estratégia.

O que é o Compete e-commerce?

O Compete e-commerce é um incentivo fiscal concedido pelo Espírito Santo, que oferece crédito presumido nas vendas interestaduais destinadas a consumidores finais, pessoas físicas ou jurídicas. Isso resulta em uma carga tributária efetiva de apenas 1,14% sobre a operação.

Para aderir ao Compete e-commerce, a empresa deve solicitar formalmente o benefício, firmando um contrato de competitividade com a SEDES, SEFAZ e o AVENPES. É necessário que a empresa possua uma área mínima de 300 m² e gere pelo menos 5 empregos diretos, ou, alternativamente, utilize um operador logístico.

Vantagens de combinar FCI e Compete e-commerce

Ao combinar essas duas estratégias, a empresa pode reduzir sua carga tributária de forma significativa. A alíquota de ICMS no Espírito Santo será de apenas 1,14%, e o destaque de 12% na nota fiscal resultará em menos Difal a ser recolhido.

Isso torna as operações interestaduais muito mais competitivas e financeiramente viáveis, otimizando o fluxo de caixa da empresa.

Conclusão

A combinação entre a alteração da FCI e a utilização do Compete e-commerce é uma estratégia poderosa para empresas de e-commerce que lidam com mercadorias importadas.

Ela permite uma redução expressiva de ICMS, tornando as operações interestaduais mais vantajosas e melhorando a competitividade da empresa no mercado nacional.

Para mais detalhes sobre como implementar essa estratégia, entre em contato com a Hedge Tax para recolher menos impostos e ter mais lucro.

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Regularize capixaba: lançado novo edital para empresas com débito de ICMS https://blog.hedgeconsultoria.com/regularize-capixaba-lancado-novo-edital-para-empresas-com-debito-de-icms/ Thu, 12 Sep 2024 12:08:35 +0000 https://www.hedgeconsultoria.com/?p=2366 A Procuradoria-Geral do Estado do Espírito Santo (PGE) lançou o edital de adesão ao programa Regularize Capixaba, desta vez voltado para empresas autuadas até 31/12/2023 por falta de recolhimento do ICMS, imposto estadual, cujos débitos possuem juros de mora de 1%. Este programa de transação é celebrado pelo contribuinte e administração tributária, que por meio […]

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A Procuradoria-Geral do Estado do Espírito Santo (PGE) lançou o edital de adesão ao programa Regularize Capixaba, desta vez voltado para empresas autuadas até 31/12/2023 por falta de recolhimento do ICMS, imposto estadual, cujos débitos possuem juros de mora de 1%.

Este programa de transação é celebrado pelo contribuinte e administração tributária, que por meio de concessões mútuas, visa extinguir os débitos inscritos em dívida ativa pelo Estado do Espírito Santo, de modo que o contribuinte consiga pagar a dívida com descontos e condições de prazo.

QUAIS DÉBITOS ESTÃO INCLUÍDOS NO PROGRAMA

Todos os débitos inscritos em nome ou sob responsabilidade do contribuinte, poderá ser incluído no programa, sendo essa seleção de livre escolha do contribuinte, desde que seja relativo ao ICMS.

Poderão propor a proposta de transação os contribuintes cujo valor do débito inscrito em dívida ativa seja superior a um milhão de reais e inferior a dez milhões.

PRAZO PARA REQUERIMENTO

O contribuinte que cumprir os requisitos previsto no edital, poderá requerer a transação por adesão à proposta da PGE, por meio eletrônico, através do link do formulário eletrônico disponível no site da PGE, na aba Regularize Capixaba, a partir do dia 23 de setembro de 2024 até as 23h59 do dia 31 de outubro de 2024.

COMO FUNCIONARÁ O REGULARIZE CAPIXABA

Com o cálculo do crédito final líquido do valor a ser transacionado, será gerado o DUA para que seja realizado o pagamento do débito.

Em caso de parcelamento, será necessário o pagamento da entrada, de no mínimo 5% do crédito final líquido consolidado, com a possibilidade de parcelar o restante em até 120 parcelas mensais e consecutivas.

No caso das empresas que optarem pelo parcelamento, os descontos sobre multas, encargos e demais acréscimos reduzem para 30%. No entanto, mesmo na modalidade parcelada, os juros de mora continuam com desconto de 100%.

Para os que optarem pelo pagamento à vista, o edital oferece descontos de 100% nos juros de mora e 50% sobre multas, encargos e outros acréscimos.

Pessoas físicas, microempresas, empresas de pequeno porte, bem como aquelas em processo de recuperação judicial, liquidação judicial/extrajudicial ou falência, poderão parcelar seus débitos em até 145 vezes.

Além da adesão a editais específicos, devedores inscritos em Dívida Ativa com débitos superiores a R$ 1 milhão também podem solicitar a adesão ao programa para negociar o pagamento e regularizar sua situação com o Estado.

Em caso de atraso superior a 60 dias do vencimento de cada parcela, ocorrerá a rescisão da transação, retomando a cobrança dos débitos na sua integralidade.

VEDAÇÕES

O edital 03/2024, trouxe algumas vedações de débitos que não poderão ser incluídos nessa modalidade de transação, sendo elas:

  1. Débitos não inscritos em dívida ativa ou que não verse sobre o ICMS;
  2. Débitos não inscritos em dívida ativa;
  3. Débitos que não tenham cominação de imposto;
  4. Débitos que estejam integralmente garantidos por depósito judicial, seguro garantia ou fiança bancária em ação antiexacional ou embargos à execução fiscal com decisão transitada em julgado favoravelmente ao Estado do Espírito Santo;
  5. Débitos que foram objeto de transação por adesão ao Edital PGE/ES Transação nº 01/2024.

CONCLUSÃO

O edital n. 03/2024 é uma oportunidade crucial para que os contribuintes regularizem suas situações fiscais sem a penalidade de multas e juros. Além disso, oferece condições facilitadas de pagamento.

O programa é uma ótima oportunidade para empresas e profissionais do setor de eventos ajustarem suas contas com o Fisco e evitar complicações futuras.

Conte com a equipe da Hedge Consultoria para aproveitar ao máximo os benefícios oferecidos pelo programa de transação tributária Regularize Capixaba.

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Otimização e Planejamento Tributário: como reduzir a carga tributária da sua empresa https://blog.hedgeconsultoria.com/planejamento-otimizacao-tributaria/ Tue, 10 Sep 2024 19:55:01 +0000 https://www.hedgeconsultoria.com/?p=2361 Saiba como otimizar a carga tributária da sua empresa com planejamento e estratégia. A sua empresa pode pagar menos impostos com estratégia tributária, otimização e planejamento tributário. Nesse material vamos te mostrar como fazemos isso para nossos clientes. Nosso time de Planejamento Tributário & Consultoria preparou o material abaixo com um passo a passo detalhado […]

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Saiba como otimizar a carga tributária da sua empresa com planejamento e estratégia.

A sua empresa pode pagar menos impostos com estratégia tributária, otimização e planejamento tributário. Nesse material vamos te mostrar como fazemos isso para nossos clientes.

Nosso time de Planejamento Tributário & Consultoria preparou o material abaixo com um passo a passo detalhado do projeto de Otimização Tributária da Hedge Tax.

Essa é a melhor forma de você, empresário, avaliar a situação tributária do seu negócio e saber se está deixando dinheiro na mesa para o Governo.

Ao longo dos anos, nos deparamos com centenas de alterações no cenário tributário e sabemos como é difícil para os empresários e os seus times de contabilidade acompanharem tudo isso e, principalmente, entender quais podem ser aplicadas e beneficiar o próprio negócio.

O que acaba acontecendo é o empresário simplesmente deixando pra lá e voltando a focar nas questões operacionais da empresa.

Com a Otimização Tributária da Hedge Tax você recebe um estudo tributário profundo do seu negócio e sabe exatamente quais medidas você pode adotar imediatamente para reduzir a sua carga tributária.

O que é a Otimização Tributária?

É o serviço de revisão e auditoria tributária da Hedge Tax para identificar CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS a serem recuperados para o cliente, empresa do Lucro Real.

  • Recuperação de Créditos Tributários dos últimos 5 anos;
  • Entregamos um relatório/dossiê com todas as oportunidades, créditos e teses identificados para o cliente.
  • Após receber o relatório, o cliente avalia e decide se quer dar prosseguimento ou não com o projeto.
  • Nosso time fica responsável pela execução e implementação de todos os procedimentos necessários para recuperação dos valores.

Se você quer saber de forma mais detalhada sobre o serviço de Otimização Tributária, você pode acessar nossa seção de serviços: https://www.hedgeconsultoria.com/otimizacao-tributaria/

Por que escolher a Hedge Tax para o seu projeto de Planejamento Tributário?

  • Time experiente, consultores provenientes de Multinacionais e grandes empresas.
  • Análise 360 graus. Além do olhar retroativo e buscar por créditos, nosso time de Planejamento Tributário & Consultoria busca novas estratégias, incentivos fiscais e oportunidades para otimizar a carga tributária para as operações futuras.
  • Alinhamento cultural. Fazemos um trabalho seguro e alinhamento ao perfil de risco do cliente. Todos os créditos apontamos são embasados
  • Implementação. Além do estudo e levantamento dos créditos, colocamos a mão na massa e executamos todos os procedimentos necessários, sem gerar demanda para a sua contabilidade.

Condições Comerciais para um projeto de Planejamento Tributário

  • A análise dos documentos do cliente e o estudo tributário é realizado sem custo para o cliente.
  • Após receber o relatório, passamos por um alinhamento e o cliente decide por prosseguir ou não com o projeto.
  • Optando por prosseguir, nosso time executa os procedimentos para recuperação dos valores.
  • O cliente remunerará a Hedge no êxito, isto é, um percentual de 20% de sucesso sobre os créditos efetivamente recuperados.
  • O pagamento ocorre após a efetiva concretização dos créditos, ou seja, após a compensação ou recebimento em conta.

Passo a passo e fluxo da Otimização e Planejamento Tributário

1) Assinatura pelo cliente do Termo de Confidencialidade / NDA.

2) Após assinatura, o time de Sucesso do Cliente fará o alinhamento com o cliente sobre o recebimento dos documentos necessários, disponibilizando algumas ferramentas para auxiliar no download dos arquivos caso necessário.

3) Com todos os documentos obtidos, o projeto é encaminhado para o time de Consultoria & Operações, que inicia as apurações e análises para confecção do relatório.

4) Em seguida, agendamos a reunião de apresentação do relatório/dossiê com as oportunidades, em que serão explicados todos os detalhes dos créditos identificados e seus fundamentos.

5) Caso necessário, é realizado um ajuste técnico. Com a aprovação do cliente, iniciamos a etapa da implementação, em que executaremos os procedimentos necessários para recuperação dos valores até a efetiva compensação dos créditos.

Conte com a Hedge Tax!

Se a sua empresa está no Lucro Real e você acha que paga muito impostos, entre em contato com nosso time. Podemos ajudá-lo com o projeto de Otimização Tributária.

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